Curso aborda a toxicologia forense e o papel do farmacêutico
Acadêmicos de Farmácia da Unoesc participaram, recentemente, do curso “Toxicologia Forense: o papel do farmacêutico”. O curso foi ministrado pela farmacêutica, perita criminal e bioquímica do Instituto Geral de Perícias de Santa Catarina (IGP-SC), Judy Sabina Canel Silva. Durante a atividade, foram abordadas a genética forense; vestígios biológicos; química forense e a toxicologia forense: pesquisa […]
Publicado em 22/10/2018
Por ADM UNOESC

Acadêmicos de Farmácia da Unoesc participaram, recentemente, do curso “Toxicologia Forense: o papel do farmacêutico”. O curso foi ministrado pela farmacêutica, perita criminal e bioquímica do Instituto Geral de Perícias de Santa Catarina (IGP-SC), Judy Sabina Canel Silva. Durante a atividade, foram abordadas a genética forense; vestígios biológicos; química forense e a toxicologia forense: pesquisa em amostras biológicas de venenos, medicamentos, entorpecentes, dosagem alcoólica, entre outros.
Segundo o coordenador, doutor Eduardo Ottobelli Chielle, o farmacêutico é o profissional mais indicado para atuar na área da perícia criminal. Ele salienta que o perito criminal farmacêutico da polícia científica utiliza em seu trabalho técnicas de avaliação da toxicologia forense para obter informações e provas em uma investigação policial.
— A toxicologia forense é um campo de ação vasto e o perito pode trabalhar promovendo exames para obtenção de vestígios, evidências ou indícios de um crime em indivíduos vivos com o objetivo de rastrear a eventual presença de drogas ou álcool no sangue ou ainda em cadáveres — detalha o professor.
A acadêmica Caroline Fachin destaca que o curso ampliou os conhecimentos sobre a toxicologia forense.
— O curso foi dinâmico e mostrou na prática a atuação do farmacêutico nessa área em que tenho interesse em atuar — comenta a estudante.