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NAI da Unoesc Chapecó promove conversa sobre Inclusão Social e o Mercado de Trabalho

Na última semana, o Núcleo de Acessibilidade e Inclusão (NAI) da Unoesc Chapecó realizou a palestra on-line “Inclusão Social e o Mercado de Trabalho”, o encontro marcou o encerramento das atividades do Núcleo, entre elas o “Ninho do NAI”, que visa aproximar os acadêmicos bolsistas de algumas temáticas trazidas pelas estagiárias do curso de Psicologia. […]


Na última semana, o Núcleo de Acessibilidade e Inclusão (NAI) da Unoesc Chapecó realizou a palestra on-line “Inclusão Social e o Mercado de Trabalho”, o encontro marcou o encerramento das atividades do Núcleo, entre elas o “Ninho do NAI”, que visa aproximar os acadêmicos bolsistas de algumas temáticas trazidas pelas estagiárias do curso de Psicologia. Na oportunidade, os acadêmicos tiveram o privilégio de ouvir e debater sobre a pessoa com deficiência e o mercado de trabalho, seus desafios e possibilidades nesse processo formativo.

Participaram da conversa os acadêmicos Rafael Batisteli (Direito), Gisele Pedroso (Pedagogia) e Eduarda Drevis (Psicologia) com a mediação do professor Jackson Gerson da Silva, enquanto que os demais participantes também puderam interagir.

De acordo com a Equipe do NAI, ao longo do ano, a temática já tinha sido abordada e ficou evidenciado que, apesar da inclusão ser tratada com mais naturalidade, ainda há dificuldades. Atualmente, por exemplo, as deficiências que menos se encontram incluídas no mercado de trabalho se referem às intelectuais, físicas com grandes limitações visuais. Um dos principais motivos que dificultam a inserção da pessoa com deficiência no mercado de trabalho está relacionada à necessidade de adaptação de infraestrutura do local, ajuste de móveis, cadeiras e tecnologia que oportunize o trabalho. Esses primeiros elementos citados se referem a motivos relacionados a investimentos e adaptações da infraestrutura.

— Encontros como esse incentivam a mudança de pensamento das pessoas sobre o que significa verdadeiramente inclusão, compreendendo que o fator primordial para que a inclusão se amplie e derrube as barreiras do preconceito ou do capacitismo está relacionado à mudança de pensamento das pessoas, passando a vê-la como algo natural e necessário e não somente um cumprimento de lei — destaca a equipe.

*Texto com informações NAI Unoesc Chapecó

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